Obras
Confira a seguir algumas obras do autor, bem como todas as informações de onde e como adquirir o seu exemplar.
Arquétipos Inconscientes
de Versos Anônimos
Primeiro livro de Otávio Bastos Couto, Arquétipos Inconscientes de Versos Anônimos é um convite para uma jornada poética de autoconhecimento e reflexão. Através de versos que expressam e ilustram suas experiências pessoais, o autor aborda sentimentos, emoções e conflitos reais, refletindo sobre as questões da vida que são universais a todos, como medo, ressentimento, desilusão, esperança, luto, superação, entre outros.
Nesta obra, o leitor irá se deparar com uma série de poemas que podem ser interpretados em conjunto ou isoladamente, podendo trazer identificação com as questões abordadas e com as vivências relatadas. Contudo, cada pessoa terá sua própria interpretação tanto dos poemas quanto da obra, pois cada um carrega consigo uma narrativa única composta pelo seu próprio repertório de vivências e experiências.
Sonetos de Padaria
e
Rimas do Cotidiano
Quando fazemos uma pausa para tomar café, vivemos um momento de confraternização com nós mesmos. Quando corremos ao longo dos dias, cumprindo nossos compromissos, vivemos as rimas que construímos enquanto existimos. Assim se constrói a poesia que é viver entre pausas e correrias do nosso cotidiano. A existência permanece correndo e nos transformando a cada momento, através do tempo, rimando nossos dias com as memórias e os projetos que elaboramos.
Dividido em duas partes, Sonetos de Padaria e Rimas do Cotidiano é o segundo livro de Otávio Bastos Couto. Nesta obra, o autor traz uma série de poemas que foram escritos em momentos de reflexão e contemplação durante uma pausa para o café em diversas padarias, e também observando as poesias escondidas no dia a dia. Assim, essa obra se torna um convite ao leitor para pegar uma xícara de café, sentar-se em uma cadeira confortável, compartilhar e desfrutar um momento de pausa, reflexão e diálogo com o autor através de cada poema.
R E F L E X O S
Esta é uma história curta e não convencional, fruto de uma imaginação refletida em uma fantasia. O reflexo é um fenômeno óptico, enquanto a reflexão é fruto do ato de refletir. Porém, quando ambos se misturam, qual o limite entre eles?
Na voz de dois personagens, a narrativa é reflexo de um sonho meio esquecido, assim como um olhar é reflexo do outro. Contemplado com indagações que se desenvolvem na rememoração e no fluxo de pensamento dos personagens, o enigma do que é o reflexo ganha forma através de eventos misteriosos.
Breve, Porém Longo
Algumas histórias são longas, outras são breves. A recíproca é verdadeira, posto que, por vezes, histórias breves se perpetuam em nossas ideias, imaginações e fantasias, tornando-se, assim, histórias longas. Assim é construída a presente obra.
Breve, Porém Longo é o quarto livro de Otávio Bastos Couto, formado por uma série de minicontos que abordam os temas mais diversos e fantasiosos. Desde as imagens intrigantes e complexas dos sonhos até os elementos habituais e simples do dia a dia, o autor traz em cada narrativa singela um toque de ideia e reflexão que proporciona aos leitores uma experiência longa, embora as narrativas sejam breves.
mini poemas
A poesia se manifesta das formas mais diversas e variadas, podendo ser em prosa ou em versos, bem como extensas ou curtas. Quando em suas formas minimalistas, a poesia traz consigo sentidos mais amplos e significados mais profundos, cabendo ao leitor preencher os lapsos narrativos e interpretativos.
Em mini poemas, quinta obra de Otávio Bastos Couto, o leitor encontrará diversos poemas em formato minimalista que abordam elementos do cotidiano, questões pontuais da vida e da sociedade, e reflexões aleatórias que nascem espontaneamente. Com toques de descontração, o autor divaga entre as situações e os momentos mais diversos através da poesia.
Ecos da Consciência
Esta obra é uma breve homenagem ao Dia da Consciência Negra, trazendo, através de um poema, elementos da cultura afro-brasileira e reflexões acerca das disparidades raciais existentes no Brasil. Buscando destacar a importância e necessidade desta data, o poema se propõe a trazer aos leitores a consciência do quão importante é o debate aberto sobre as desigualdades raciais que perduram em nossa sociedade, uma vez que as marcas e cicatrizes que a escravidão e o racismo deixaram (e ainda deixam) ecoam até os tempos atuais.